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“Existem dois grandes dias na vida de todos nós… o dia em que nascemos e o dia em que descobrimos porquê”. William Barclay

domingo, 13 de setembro de 2009

Free Your Mind... Be Alive! 11

Olá a todos,

Vale a pena criticar

"... As ideias que se propagam, vencem.

... Do que as pessoas têm medo não é de falhar. É da Culpa. Das críticas. Preferimos não ser brilhantes porque temos medo das críticas. Hesitamos... em lançar novas iniciativas... em conceber... em fazer discursos arrujados... lá no fundo, temos medo que alguém deteste e nos chame à responsabilidade.
" essa é a maior estupidez que já ouvi!" "Que desperdício de dinheiro." "Quem é o responsável por isto?". Às vezes as críticas nem precisam de ser tão obvias. O medo de ouvir qualquer coisa... é um dissuasor poderoso...

As críticas construtivas são um instrumento fabuloso. Se um crítico disser "não gosto", ou "que desilusão", não está a fazer bem nenhum a ninguém. Muito pelo contrário. Está a usar o poder dele para ferir, sem dar qualquer dica que possa ajudar as pessoas a fazerem melhor da próxima vez. Pior, não fornece às pessoas nenhuma informação em que se possam basear para tomarem uma decisão por elas próprias. E não é só isso, ao recusar-se a revelar em que se baseia para fazer a sua análise, o crítico está a ser cobarde, porque não há hipótese de pôr em causa a opinião dele."

... a Honra que é receber uma crítica, qualquer que ela seja. ... Os produtos e serviços que são falados são os que valem a pena ser comentados."

Livro: TRIBOS - Seth Godin

Nota Pessoal: A crítica fácil está instalada na nossa sociedade, na nossa mente e nas nossas acções. Quando temos a "oportunidade" de avaliar, de dar o nosso contributo, a nossa opinião, seja esta solicitada ou por iniciativa própria, devemos ter o cuidado para não utilizar a "crítica castradora".
Na história, muitas são as ideias, os projectos, os negócios, que ficaram por terra, por terem em certo momento, a infelicidade de conhecer a "crítica castradora".
O que tenho desenvolvido, como contributo para mim e para os outros, é a forma como olho para todas as situações, sempre de várias perspectivas.
Início as minhas críticas fazendo perguntas, procurando montar o cenário real, não o meu, mas o cenário e os objectivos reais de quem será criticado. Só depois teço as minhas considerações. Caso contrário, poderia avaliar algo de uma forma deturpada da realidade. Depois, é desmontar... e nunca castrar.
Mas cuidado, porque a "crítica castradora" existe, acredita sempre em ti e no teu potencial e escolhe bem os teus críticos, se for possível...

Como dizia o "Outro": Mal ou Bem, é preciso é ser falado!

Libertem as Vossas mentes e mantenham-se “VIVOS”.

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